Carine Corrêa
A negociação que teve início na terça (27) entre Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e bancários se estendeu até essa quarta (28) e foi rejeitada pela categoria. Uma assembleia foi convocada para segunda-feira (3), a fim de debater o movimento com os trabalhadores.
A assessoria dos bancos encaminhou nota ao JC durante a noite do 2º dia de diálogo, reforçando a proposta em 7% de índice salarial, com diferencial para que a negociação se estenda por dois anos.
“A Fenaban ampliou a oferta de abono para R$ 3.500,00, com mais 7% de reajuste salarial, extensivo aos benefícios. E propôs que a convenção tenha duração de dois anos, com a garantia, para 2017, de reajuste pela inflação acumulada e mais 0,5% de aumento real. A proposta para 2016 garante aumento real para os rendimentos da grande maioria dos bancários e é apresentada como uma fórmula de transição, de um período de inflação alta para patamares bem mais baixos. Com a previsão de maior estabilidade a partir de 2017, foi possível acrescentar essa nova proposta”, detalhou a Federação via assessoria.