Adriel Arvolea
O Centro Professorado Paulista (CPP) Regional de Rio Claro completou, no último dia 10 de março, 44 anos de lutas e reivindicações junto aos educadores. Sua missão é representar a categoria de profissionais do magistério, almejando garantir os direitos dos profissionais e escola pública de qualidade.
O trabalho é baseado no desenvolvimento da educação paulista, tendo como premissa a valorização daqueles que dedicam a vida à arte de educar. De acordo com Moacir Rossini, diretor regional do CPP Rio Claro, uma sociedade instruída é a ponte para um país melhor e mais justo.
“O CPP sempre trabalhou em prol da educação e dos educadores, buscando melhores condições de trabalho, a qualidade do ensino, melhorias nas salas de aula, em todo o ciclo escolar. Por meio dessas ferramentas, a conquista da qualidade não se reflete apenas no meio escolar, mas, também, na sociedade como um todo”, avalia Rossini.
De acordo com o diretor, são 1.400 professores (ativos e inativos) associados ao CPP. Além de Rio Claro, a regional compreende Analândia, Santa Gertrudes, Ipeúna, Corumbataí, Itirapina, Brotas e Torrinha. Atendimento odontológico na sede, planos de saúde, escola de basquetebol e de dança, sala de estética e massagens, pilates, colônias de férias, assistência jurídica, orientações e acompanhamento de ações são alguns dos serviços oferecidos à categoria.
Dispõe, também, de clube com piscinas, campo de futebol society, quiosques e churrasqueiras, salão de festas e cantina, quadra poliesportiva, quadra de vôlei de areia, playground, tênis de mesa, snooker, hidroginástica e sauna. Para mais informações: (19) 3524-4563/3523-6256. Endereço: Rua 16, 441, entre as avenidas 31 e 33, Bairro do Estádio.
Saiba mais
O CPP nasceu em 1930 em São Paulo, quando um grupo de professores percebeu a importância de organizar uma entidade de classe representativa. Naquela época, apesar de o magistério já responder pela maior categoria profissional de servidores públicos do Estado de São Paulo, faltava representatividade na sociedade civil. Faltava voz ao professorado paulista.