Resultado é possível graças aos avanços no sistema de esgotamento sanitário
De janeiro a julho de 2023, mais de 9,7 bilhões de litros de esgoto sem tratamento deixaram de ser despejados nos rios e córregos de Rio Claro. Isso só foi possível devido aos avanços em esgotamento sanitário conquistados pelo município e que são de responsabilidade da BRK desde 2007.
Para coletar todo o esgoto da área urbana da cidade, ou seja, destinar todo o esgoto gerado nos imóveis (pelas pias, ralos e vasos sanitários) até as devidas tubulações, Rio Claro possui 832 quilômetros de redes. Isso significa que, se toda a estrutura de tubulações da cidade fosse colocada numa linha reta, ela seria suficiente para chegar próximo à divisa da Bahia, ou ainda, realizar por quatro vezes uma viagem de Rio Claro à capital São Paulo.
Por dia, mais de 46 milhões de litros (média de 2023) de esgoto são recebidos in natura nas estações da BRK, tratados e devolvidos adequadamente aos rios do município. Há pouco mais de uma década, a cidade tratava apenas 11% de seu esgoto. Em 2010, conquistou um importante avanço neste serviço com o início de operação da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) Conduta e, posteriormente, em 2017, com o início de operação da ETE Jardim Novo, alcançando os 92% atuais de tratamento de esgoto.
O resultado obtido na cidade é bem diferente do restante do país. É o que mostra o Esgotômetro do Instituto Trata Brasil, que desde o dia 1º de janeiro de 2023 acompanha a quantidade de esgoto sem tratamento despejada na natureza. Até agora, mais de 1.145.000 mil piscinas olímpicas de esgoto foram despejadas na natureza.