Sidney Navas
Local também é conhecido pelo nome de Tatwa que é uma palavra sânscrita que vem da Índia, mais precisamente do Hinduísmo do qual a Ordem tem muitas de suas raízes
Para muita gente o prédio do Centro de Irradiação Tatwa Eliphas Levy em Rio Claro, até pode passar despercebido, já que a maioria esmagadora não tem a mínima noção de sua finalidade junto à comunidade.
Em funcionamento desde 23 de junho de 1933, em sede própria, o local na verdade repassa aos interessados, sem qualquer custo, os ensinamentos esotéricos com o foco na Lei do Mentalismo, e do Pensamento Positivo. “Trabalhamos na abertura de nossas mentes para o Universo, seguindo a base filosófica Socrática no sentido de ‘Conhecer-te a ti mesmo”, se tornar dono de seu próprio destino, elaborar seus planos de vida e acreditar que “Eu Sou” a vontade Suprema”, resume a irmã instrutora Rosemarie Echavarria Buchidid. “Nosso foco está na Lei do Mentalismo, e do Pensamento Positivo”, acrescenta.
Lá acontecem reuniões semanais, todas as segundas-feiras das 19h30 às 20h30 e todo o dia 27 de cada mês acontece à reunião Esotérica sob a égide da Ordem Central (Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento) entre outras atividades como os encontros mensais que promovem ações de mentalizações e vibrações de cura e instruções esotéricas.
Os amigos e entes queridos que já partiram não esquecidos. “Há em especial uma sessão Branca destinada a homenagear os irmãos desencarnados. Estas são especiais seguindo um ritual próprio para tal cerimônia. É programada previamente e convidados os familiares enlutados para assistirem a sessão”, explica à instrutora.
As portas estão abertas para aqueles que almejam o crescimento espiritual. “Quem quiser pode nos procurar, independentemente de credos ou seitas religiosos, pois o Círculo Esotérico do qual nosso Centro é afiliado tem como objetivo disciplinar o indivíduo que busca o encontro consigo mesmo, pois nossa base filosófica nos ensina que ‘somos fontes de inesgotável de poder e, portanto não somos escravos de ninguém e nem da vida. Somos nós mesmos que criamos nossas condições de vida”, finaliza.