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Equipes do Centro de Controle de Zoonoses da Fundação Municipal de Saúde e do Instituto Adolfo Lutz investigaram em junho a presença de Leishmaniose Visceral em animais, em um bairro de Rio Claro onde havia suspeita da doença. Foram colhidas 97 amostras de sangue em cães.

O material passou por um teste rápido que detecta a doença e depois pelo teste Elisa, que confirma ou não a presença do parasita. Todos eles deram negativo.

O transmissor da doença é um flebotomíneo, conhecido como Mosquito Palha. O cão infectado pelo vetor se transforma em um dos hospedeiros da Leishmaniose e pode transmitir a doença aos seres humanos. Por isso o trabalho de prevenção é tão importante.

A investigação sobre a presença do inseto que transmite a doença continua na cidade. O CCZ e a Sucen – Superintendência do Controle de Endemias – espalharam em pontos estratégicos do município 52 armadilhas utilizadas para a captura do Mosquito Palha. Até o momento não foram coletados vetores nas armadilhas. No entanto, os trabalhos permanecem e serão periódicos.

A destruição de seu habitat natural, como matas e florestas, tem atraído o mosquito para os centros urbanos.

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