Adriel Arvolea
Se o frio é motivo para não se exercitar, esqueça. Daniela Fernanda Peluqui é professora de spinning, circuito e personal trainer. Grávida de sete meses, é um ótimo exemplo para você se inspirar. Ela descobriu que estava grávida com um mês de gestação, até então fazia atividade física normalmente. No entanto, o médico pediu para parar até o terceiro mês. Depois, retomou a rotina com uma intensidade menor.
O dia a dia é corrido. Pela manhã dá aula numa escola. À tarde e à noite trabalha em academia (Max Gym), com aulas de spinning – de segunda a sexta à tarde – e circuito – segunda e quinta à noite. Nesses intervalos trabalha como personal trainer.
Além do compromisso profissional, Daniela procura se exercitar, no mínimo, cinco vezes por semana, intercalando spinning, musculação, circuito e caminhada. Pretende, agora, no final da gestação, fazer hidroginástica. Haja fôlego!
Mas, quais os cuidados que mantém para não prejudicar a saúde do bebê? “A intensidade dos exercícios ficou menor – até por recomendação médica, se sinto qualquer desconforto durante o exercício, paro. Não realizo nenhuma atividade sem me alimentar antes. Procuro sempre dormir bem, tomo bastante água etc.”, explica.
A futura mamãe optou por manter a rotina de exercícios, primeiramente, porque gosta e fazer bem para o bebê. Também, facilita o controle de ganho de peso até o final da gravidez e na recuperação do peso pós-parto.
Quanto à dieta, toma vitaminas para gestantes prescritas pelo médico e mudou a dieta que seguia antes, que era restrita. “Procuro comer o mais saudável possível, apesar de não resistir a doces”, conclui. E o grande dia está previsto para a primeira semana de setembro. É uma menina que se chamará Júlia. O parto deve ser normal.