Ednéia Silva
De tempos em tempos, as escolas são alvo de vandalismo em Rio Claro. Bandidos invadem as unidades, destroem materiais e furtam objetos diversos. Na segunda-feira (21), o fato aconteceu na Escola Municipal Hamilton Prado, no bairro Vila Olinda. Tal fato levanta a questão sobre a falta de vigilantes nas escolas.
Antes, as escolas municipais tinham vigias que faziam a segurança quando a unidade estava fechada. Esses profissionais foram dispensados e substituídos por alarmes e outros equipamentos eletrônicos. Mas isso não coíbe a ação dos vândalos, que invadem e destroem o patrimônio público, causando prejuízos aos alunos e à sociedade. E a falta de vigias patrimoniais também estaria ocorrendo em outros locais, como o Lago Azul.
Diante disso, a reportagem questionou a prefeitura sobre a segurança nas escolas e a possibilidade de retorno dos vigias. Em nota, a administração municipal informou que não procede a informação de que o Lago Azul não conta com vigias patrimoniais. “O parque, onde fica a sede da Vigilância Patrimonial, tem vigilância de segunda a segunda, 24 horas, com seis vigias trabalhando por turno, inclusive com patrulhamento interno feito com moto”, afirma.
A prefeitura esclarece ainda que possui 104 vigias patrimoniais que fazem vigilância em patrimônios públicos, como o paço municipal, Núcleo Administrativo Municipal, antiga Estação onde fica a Secretaria de Turismo, Gabinete de Leitura, PA do Cervezão, Central do Agronegócio, entre outros. “Em muitos deles, a vigilância é feita 24 horas”, destaca.
Com relação às escolas municipais, a prefeitura informa que “todas as unidades de ensino da rede municipal de Rio Claro contam com sistema de alarme”.
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