Golpistas se passam por profissionais da Santa Casa de Rio Claro

Em uma prática preocupante, golpistas têm se passado por profissionais de saúde da Santa Casa de Rio Claro, buscando ludibriar familiares de pacientes internados. O modus operandi desses criminosos envolve a solicitação de pagamentos para procedimentos médicos fictícios, explorando a vulnerabilidade das famílias preocupadas com seus entes queridos.

Golpistas, muitas vezes fingindo serem médicos ou enfermeiros do hospital, têm entrado em contato com familiares, argumentando a necessidade urgente de pagamentos para procedimentos médicos essenciais. A artimanha inclui a alegação de que certos medicamentos, exames ou tratamentos só serão realizados mediante transferência bancária e/ou PIX.

É crucial ressaltar que a Santa Casa de Rio Claro não realiza contatos telefônicos solicitando transações bancárias para serviços prestados a pacientes internados pelo SUS ou convênios. Em caso de dúvidas, a instituição incentiva que os familiares entrem em contato diretamente pelo telefone (19) 3535-7000.

Os criminosos aproveitam-se da fragilidade emocional das famílias, obtendo informações específicas sobre os pacientes para fundamentar suas solicitações. É importante que a comunidade esteja alerta e não realize nenhuma transação bancária em resposta a essas chamadas ou mensagens fraudulentas.

Fica o apelo para que, diante de qualquer contato suspeito, os familiares não hesitem em verificar a veracidade da solicitação diretamente com a instituição hospitalar. A colaboração de todos é essencial para coibir essas práticas ilícitas e proteger a comunidade contra golpes prejudiciais.

Esteja atento e compartilhe essa informação com seus conhecidos para prevenir potenciais vítimas. A vigilância coletiva é fundamental para a segurança de todos.

Importante
A Santa Casa afirma que é importante saber diferenciar o crime dos golpistas que pedem quantias específicas e se utilizam de nomes de pacientes e médicos, algo pontual, com o trabalho idôneo do setor de telemarketing da instituição que visa doações voluntárias.

Redação JC: