Carine Corrêa
Nem o cemitério está isento da criminalidade. Uma leitora do JC entrou em contato para relatar um fato que ocorreu em jazigo de um familiar. Os ladrões tentaram furtar no último dia 27 uma estátua que estava na sepultura de familiares de Maria Therezinha Duckur.
“Não demorou para que a peça, obra de memória e arte, fosse encontrada. O ocorrido teria tido final feliz, se logo em seguida não fôssemos surpreendidos por novo crime, desta vez outra escultura de um metro e meio de altura de bronze e do mesmo túmulo”, desabafou a leitora.
Maria também reclamou da situação do Cemitério Municipal: um cenário marcado por grades retiradas, lápides arrancadas e granitos danificados. “A administração do cemitério garante que durante o dia tudo ocorre dentro da linha da normalidade, mas à noite nada podemos fazer”, disse.
Por sua vez, a administração do cemitério garantiu via assessoria de imprensa que as rondas noturnas da Guarda Municipal incluem as imediações do cemitério, “trabalho que resultou em duas pessoas suspeitas flagradas naqueles arredores transportando vasos de bronze”, informou em nota.