POLÍCIA: furtos em residência continuam em Rio Claro

A Polícia Civil de Rio Claro recebeu o registro de um furto em residência no Jardim São Caetano II, localizado na região norte. O incidente ocorreu no último dia 6 de fevereiro, por volta das 19h00, e teve como vítima uma mulher de 26 anos. A informação foi comunicada à polícia pela própria vítima, que, por meio de relato de uma vizinha, suspeitou da presença de um homem e uma mulher na residência. Inicialmente, acreditava-se que poderiam ser os moradores, mas, posteriormente, constatou-se o furto de diversos itens, incluindo uma TV de 42 polegadas, uma bicicleta, um aparelho celular, perfumes, carnes, potes de iogurtes e documentos pertencentes ao filho da vítima.

A ocorrência foi formalizada às 11h25 do dia seguinte (07), quando a vítima compareceu à delegacia, no plantão policial, para registrar o acontecido.

Em outro episódio, um flagrante de furto em residência foi documentado na Vila Alemã, localizada na região leste de Rio Claro, às 14h50 de quarta-feira. O acusado, um homem de 42 anos, foi detido pela Polícia Militar após pular o muro da residência da vítima, já falecido. O indivíduo, ao ser abordado, afirmou ter mantido um relacionamento de 17 anos com a vítima e alegou ter furtado uma TV e um cartão de banco, utilizando-o para efetuar saques. A irmã do falecido contestou essa versão, negando qualquer relacionamento entre os dois e informou que o acusado era um morador de rua que frequentava a residência para cuidar dos cachorros, tendo histórico de passagens pela polícia.

Além disso, foi registrado um caso de estelionato no Jardim Guanabara II, situado na região sul de Rio Claro, às 18h15 de quarta-feira. Duas vítimas, uma funcionária pública de 43 anos e sua parente, uma faxineira de 36 anos, foram alvos de um golpe perpetrado via internet e WhatsApp, resultando em um prejuízo de R$ 5,9 mil por meio de uma transferência Pix. O golpista, que afirmou ser sócio da parente da vítima, ofereceu a venda de uma motoneta Honda Biz 125 azul, com placas de Rio Claro, por um valor superior. Contudo, a transação não foi concluída no cartório, e a motoneta permanece em posse das vítimas.

Colaborador Gilson Santullo: