Carine Corrêa
Uma tradicional lanchonete situada em frente ao ginásio de esportes Felipe Karan, no bairro do Estádio, foi removida. Além dos atletas, pacientes do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) também consumiam produtos do ponto. A reportagem não teve acesso ao motivo da remoção.
Estrategicamente posicionada, a lanchonete atraía pacientes e acompanhantes que esperavam pela consulta especializada em bancos alocados no canteiro da Avenida da Saudade, em frente a unidade. A região é aponta com déficit de comércio, já que esse grupo de pessoas conta apenas com os ambulantes que por ali circulam.
Recentemente a Associação Comercial e Industrial de Rio Claro (Acirc) acionou agentes municipais para combater o comércio pirata. O aumento do desemprego, segundo o presidente da entidade, Antônio Carlos Beltrame, é o principal fator que promove o crescimento dos trabalhadores informais. O centro do município é a área mais visada para venda desses empreendedores. Os produtos comercializados variam desde equipamentos eletrônicos até gêneros alimentícios, como sucos, salgados e sorvetes. A Sepladema afirma que faz a fiscalização e avisa que só podem explorar esse tipo de comércio os profissionais devidamente cadastrados na prefeitura e que seguem a legislação.