Como parte das comemorações dos 191 anos de Rio Claro, a Secretaria Municipal da Cultura abre no sábado (16) às 20 horas a 36ª edição do Salão de Artes Plásticas do município. Mais de 30 obras de 28 artistas estarão expostas no Casarão da Cultura. A entrada é gratuita e, além da exposição, o público irá acompanhar apresentação musical com Trio de Jazz.
“A exposição traz um apanhado de expressões diversas que tiveram a curadoria de profissionais do mais alto nível, que cuidadosamente selecionaram, avaliaram e premiaram as obras apresentadas, considerando questões técnicas e, com grande relevância neste ano, a inovação de cada obra”, destaca Daniela Ferraz, secretária da Cultura.
As obras seguem em exposição até o dia 31 de julho, com visitação gratuita. A mostra pode ser vista de terça a sexta-feira das 8 às 16h30, e aos sábados e domingos das 9 às 13 horas, no Casarão da Cultura.
O Salão de Artes deste ano teve 321 obras inscritas, de 127 artistas, divididas entre as categorias Acadêmica, Contemporânea e Novos Olhares, incorporada neste ano ao Salão. A classificação das obras inscritas foi realizada a partir de avaliação da comissão julgadora formada por Laura Gorski, Flávia Mielnik e Renata Solci Madeira Cruz.
Na categoria Novos Olhares a medalha de ouro pelo conjunto da obra foi para Regina Kalman, de Jundiaí. Na categoria Acadêmica, Eliana Cortês Gomes de Sá Costa, de Rio Claro, recebeu medalha de ouro pelas obras “Café da manhã” e “Pãozinho”. Emanuelle Carbinatti, de Rio Claro, ficou com a medalha de prata pelas obras “Em tarde, ser (I e II)” e Luciano Gama, de Rio Claro, foi premiado com a medalha de bronze por “Mendigo”. Recebeu menção honrosa Maria Rita, de Campinas, pela obra “A caverna e o dia”.
Na categoria Contemporânea, Gilio Mialichi Neto de Oliveira, de Limeira, foi contemplado com a medalha de ouro pelo conjunto das obras “Pintura Desabilitada 1, 2 e 3”. Débora Auni Seiva, de Guarulhos, recebeu a medalha de prata pelas obras “Bloco de energia 15”, “Mini bloco de energia 16” e “Mini bloco de energia 15”. Já o bronze ficou com A.L.M.A., de Limeira, pela obra “Sem título”. A menção honrosa foi para Marina Florindo, do Rio de Janeiro, pela obra “Cidade concreta: Curitiba”.