Laura Tesseti
Prestes a completar três anos à frente da prefeitura de Santa Gertrudes, Rogério Pascon analisa de forma positiva as atitudes tomadas até o momento e visa sempre ao melhor para a cidade, mesmo que em algumas situações sua atitude pareça um pouco impopular. “Falo isso, por exemplo, quando pensamos no fechamento da Avenida Albino Codo. Uma grande parcela da população não gostou do fechamento, mas precisamos de um melhor estudo daquela área e também de um recape eficiente, então foi necessário fechar por um tempo”, explica o chefe do Executivo.
Segundo Pascon, a área foi analisada por profissionais e as obras já tiveram início, assim como na Avenida Conde Guilherme Pratas, no Santa Catarina. “Precisamos de melhorias, mas muitas vezes precisamos dar um passo para trás, para depois darmos dois para frente. A Albino Codo está sendo recapeada e na Guilherme Prates as obras iniciam-se na próxima semana”, explicou.
O prefeito também fala sobre a internet gratuita disponibilizada nas praças da cidade. “Tudo isso faz parte do programa Cidades Digitais, além da internet para nossos munícipes, tivemos toda rede municipal refeita, fomos contemplados e investimos nisso. Consigo receber um documento do prédio da Saúde, por exemplo, dentro de instantes, nossa comunicação evoluiu.”
Ainda sobre investimentos, Pascon explica que a mudança da Polícia Militar de prédio acontecerá em breve. “Os projetos já estão em andamento, já foram publicados, mas a prefeitura não foi notificada sobre a utilização do prédio. Investiremos cerca de R$ 100 mil para criar uma excelente estrutura para o trabalho lá, mas, como era um prédio da Agricultura do Estado, teremos que manter pelo menos uma sala do departamento lá. A mudança está prevista para o ano que vem.”
Quando o assunto é saúde, o chefe do Executivo de Santa Gertrudes ressalta que é sempre necessário investimentos, mas que muitas vezes a solução de alguns problemas foge das mãos da prefeitura. “Investimos todos os meses R$ 200 mil em medicamentos. Atendemos 500 receitas todos os dias nas farmácias. Sabemos dos problemas, mas tentamos resolver tudo da melhor maneira, sem que haja prejuízo maior para nossa população”, finalizou Rogério Pascon.