Jaime Leitão
1- O prefeito de Rio Claro Gustavo Perissinotto cancelou a sua viagem à Rússia devido ter testado positivo para a Covid, em uma provável reinfecção. O prefeito afirma que não apresenta sintomas. Já houve vários casos de reinfecção, fato esse que demanda novos estudos, já que esse vírus terrível desafia os cientistas a descobrir aspectos que ainda são nebulosos. Por isso que, além da vacina, o distanciamento social é fundamental para evitar que o vírus, em suas variantes, se propague de forma descontrolada. Que o prefeito se restabeleça o mais breve possível.
2- A explosão de um caminhão carregado de produtos químicos na última quinta-feira ainda causa muito espanto e leva a perguntas: – Quantos caminhões circulam pelas estradas, sem os cuidados devidos, transportando produtos inflamáveis de natureza variada?; – quem paga os prejuízos das famílias atingidas na região próxima ao trágico evento? E a situação da viúva do motorista Jovino, que morreu tentando ajudar a apagar o fogo do caminhão sinistrado?
3- Protestos em várias capitais neste sábado, e também em cidades do interior, contra o presidente Jair Bolsonaro, representam uma reação, dentro do espírito democrático, contra suposta prevaricação do presidente em relação a fatos estranhos que estão sendo investigados na CPI, em relação à compra de vacinas, como suspeita de superfaturamento e outros esquemas.
4- O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, em entrevista no programa do Bial, assumiu que é gay e que tem um namorado, demonstrando coragem e também uma reação à homofobia e à intolerância, ainda tão presentes em nossa sociedade.
5- A Eurocopa chega à fase semifinal bem mais emocionante e com jogos de qualidade superior em relação à Copa América, que está sendo jogada aqui.
6- O basquete rio-clarense retorna buscando recuperar o seu prestígio, mantendo viva a tradição de grande equipe, que conquistou no passado campeonatos estadual, nacional e sul-americano. Que essa volta seja das mais promissoras.
7- Já que o Poder Público fica muito aquém do necessário, as grandes empresas, que diminuíram sensivelmente as doações justamente no último mês, quando a pandemia bateu recorde de infectados e de mortes, precisam de novo fazer doações mais significativas. A população vem fazendo a sua parte, de forma solidária. Cabe àqueles que estão no topo da economia continuar fazendo a sua.