Fabíola Cunha
Muito além da ligação telefônica, os smartphones atendem às mais diversas exigências: são mecanismos de busca e difusão de informação, são câmeras fotográficas, instrumentos para acesso a contas bancárias, agenda e, também, ferramentas de contatos pessoais e profissionais.
“Do jeito que estão as coisas, falta apenas ele ser um aparelho de choque para evitar assaltos”, diz, bem-humorado, Samuel Marques, analista de marketing que acompanha as evoluções do setor e procura trocar os aparelhos a cada dois anos.
A venda de smartphones no Brasil, de acordo com a International Data Corporation (IDC), chegou a 17,9 milhões de aparelhos entre abril e junho – 13,3 milhões de smartphones (75%) e 4,6 milhões de celulares convencionais. O motivo para esse recorde é óbvio: “Antes acessava minha conta bancária pelo computador e evitava filas; hoje pelo celular posso acessá-la onde eu estiver. Há a facilidade de me atualizar com notícias, novidades sobre filmes e música. Também o contato com amigos e parentes torna o laço cada vez mais estreito”, pontua Marques.