Um vídeo publicado nas redes sociais nesta segunda-feira (27), pela tutora do cão Odin, trouxe informações sobre o exame de DNA feito em uma ossada encontrada no mês de dezembro do ano passado em uma área de mata em Rio Claro.
Kênia Lira Sciascio informou que teve um parecer do laboratório de Jaguariúna, que ficou responsável pela avaliação dos restos mortais: “Infelizmente o resultado não é o que a gente esperava. Segundo eles o DNA foi totalmente destruído e não tem como fazer o exame. Ou seja a amostra foi inconclusiva e vamos ficar sem respostas”, disse a tutora.
O caso
O cão Odin, um pastor alemão, escapou da residência em que vivia no bairro Vila Indaiá e desapareceu no dia 11 de novembro de 2022 e desde então os tutores iniciaram uma grande campanha na tentativa de descobrir o paradeiro do animal. Recompensa foi oferecida e até mesmo carro de som foi contratado para divulgar o caso pelos bairros da cidade de Rio Claro. Pouco mais de um mês do início das buscas uma ligação levou a família até uma área de mata em que havia uma ossada de um animal. Junto dela estava uma coleira com um medalhão com QR Code, que ao ser consultado mostrou as informações sobre o cão. Esse local coincidia com algumas informações de onde o animal teria sido visto pela última vez (atrás de um condomínio, próximo a rodovia que liga Rio Claro a Araras) após fugir porém buscas já haviam sido feitas pela região mas nada tinha sido encontrado.
Em meio a dúvidas, os tutores então decidiram por um exame de DNA e após dois meses de espera lamentaram não terem um laudo que pudesse dar uma resposta concreta para o caso.