O encontro reuniu mais 800 participantes, entre líderes e voluntários que encabeçam as ações da Pastoral (Imagem: Diocese de Piracicaba)

Da Redação

O encontro reuniu mais 800 participantes, entre líderes e voluntários que encabeçam as ações da Pastoral (Imagem: Diocese de Piracicaba)
O encontro reuniu mais de 800 participantes, entre líderes e voluntários que encabeçam as ações da Pastoral (Imagem: Diocese de Piracicaba)

Ocorreu na tarde do último domingo(09), na sede Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba, o 27º Encontro Anual Diocesano de Líderes da Pastoral. De acordo com o setor de comunicação da Diocese de Piracicaba, estima-se que o evento tenha reunido mais de 800 participantes, entre líderes, coordenadores, capacitadores, apoiadores que unidos tiveram momentos de troca de experiência, celebrativo, confraternização e show música com a participação da dupla Claudemir e Moisés, da Paróquia São Pedro, de Piracicaba.

O encontro contou com a presença do coordenador diocesano de Pastoral, padre Aparecido Barbosa, do prefeito de Piracicaba Gabriel Ferrato, do presidente da Pasca (Pastoral do Serviço da Caridade), Antonio Oswaldo Storel, do animador diocesano da Pastoral da Criança, padre Alcídio Laurindo Filho (Nino), além de padres da diocese.

Atualmente, a Pastoral da Criança da Diocese de Piracicaba está presente em 51 paróquias, em 174 comunidades, conta com o trabalho voluntário de 1080 líderes que atendem 5723 famílias e 6925 crianças de zero a cinco anos e aproximadamente 300 gestantes.

A PASTORAL

A Pastoral da Criança é um organismo de ação social vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e tem como intuito de organizar a comunidade na causa, além de estimular a capacitação de líderes voluntários que ali vivem, para desta forma assumir a tarefa de orientar e acompanhar as famílias vizinhas em ações básicas de saúde, educação, nutrição e cidadania.

De acordo com o artigo 2º do Estatuto da Pastoral da Criança, a função do movimento resume-se, em especial, ao “desenvolvimento integral das crianças, promovendo, em função delas, também suas famílias e comunidades, sem distinção de raça, cor, profissão, nacionalidade, sexo, credo religioso ou político”.

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