A eleição municipal de 2020 será a que Rio Claro terá mais candidatos a prefeito considerando as últimas décadas. São oito postulantes ao maior posto no Poder Executivo, de acordo com os partidos após a realização das convenções.

Conforme o JC noticiou, são eles: Juninho da Padaria (DEM), Gustavo Perissinotto (PSD), Maria do Carmo Guilherme (MDB), Delegado Nivaldo (PDT), Aldenir Cardoso (PSOL), Affonso Salati (PSC), Márcia Berbel (PSB) e João Guilherme (PT). Confira a seguir o histórico.

2016 – A última eleição teve seis candidatos a prefeito, na qual foi eleito Juninho da Padaria. Os adversários eram: Gustavo Perissinotto, Alcir Russo, Sérgio Santoro, Airton Moreira e Mário Zaia.

2012 – Este ano a população elegeu Du Altimari para seu segundo mandato. Ele concorreu com Nevoeiro Júnior, Claudia di Mauro e Mário Zaia. Claudia veio no lugar do esposo, ex-prefeito Cláudio di Mauro, enquanto a candidatura de Nevoeiro foi indeferida.

2008 – A eleição que elegeu Du Altimari pela primeira vez também teve como candidatos João Walter e Nevoeiro Júnior.

2004 – O pleito deste ano elegeu pela terceira vez como prefeito Nevoeiro Júnior. Seus adversários foram a então vereadora Raquel Picelli e João Oscar.

2000 – Cláudio di Mauro foi reeleito neste ano. O então prefeito concorreu com Candinha Demarchi, Kal Machado e Azil Brochini.

1996 – Foi nesta eleição que Cláudio di Mauro foi eleito pela primeira vez. Ele disputou a Prefeitura de Rio Claro com os adversários Kal Machado, Patrícia Sassaki, Dr. Luiz Angelo, Antonio Carlos Beltrame Secreta e Deniz.

1992 – No início da década quem era eleito pela segunda vez a prefeito foi Nevoeiro Júnior, que enfrentou nas urnas os adversários Lincoln Magalhães, Kal Machado e Riani.

1988 – Foram candidatos Waldemar Karan, José Crespo, Augusto Hofling, Sérgio Guilherme, Cláudio di Mauro e Azil Brochini, que ganhou as eleições.

1982 – Até este ano, as eleições eram realizadas de forma diferente. Rio Claro registrou na época 10 candidatos a prefeito, quando foi eleito Lincoln Magalhães. Isto porque cada partido indicava até três nomes. A coligação mais votada ganhava e o candidato mais votado dentro do grupo era eleito, o que foi o caso do então PMDB que indicou Lincoln, Álvaro Perin e Ruy Fina. Os adversários eram: PDS com Paulo Osório, Eduardo Lotumolo e Mario Alem; PDT com José Vechiatto e Irineu Saraiva; PT apenas com Bruno Pucci; e PTB apenas com Mario Caritá.

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