Manifestantes durante o primeiro ato contra a presidente Dilma Rousseff (PT), na Praça da Liberdade, em Rio Claro

Antonio Archangelo/Coluna PolítiKa

Manifestantes durante o primeiro ato contra a presidente Dilma Rousseff (PT), na Praça da Liberdade, em Rio Claro
Manifestantes durante o primeiro ato contra a presidente Dilma Rousseff (PT), na Praça da Liberdade, em Rio Claro

Em nota enviada à imprensa, o Grupo “Vem pra Rua” convoca a população rio-clarense para novo ato “anti-Dilma”, programado para às 9h30, do próximo dia 12.

“A exemplo do ocorrido em 15 de março de 2015, realizará uma concentração da Comunidade Rio-clarense no dia 12/04/2015 a partir das 9h30, na confluência da Rua 3, com a Avenida 1, Jardim Público, e desta vez acompanhado por Grupos Organizados”, divulgou.

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“A reação do Governo Federal, naquela data e nos dias subsequentes, indicou claramente que a mensagem das ruas não foi ouvida. Democrático, espontâneo e suprapartidário, o ‘Vem Pra Rua’ convida os brasileiros que estão cada vez mais indignados a se unirem novamente no dia 12 de abril, domingo, para demonstrar, com alegria cívica, esta indignação. A chamada para esta saída reflete a angústia e a frustração com as posturas do Governo e do Legislativo, e ainda formula um ponto fundamental que une a todos nós: Eles Não Entenderam Nada – O Nosso Partido É o Brasil”, alega o grupo, por meio da nota.

“Para mudar o Brasil, a lista de assuntos é bastante longa. Daí a necessidade de se optar por pontos. No caso específico do dia 12 de abril de 2015, os temas abordados serão:

1 – Cassação, Renúncia ou Impeachment – Fora Dilma, mas Sempre Dentro da Lei! 2 – Fim do Foro de São Paulo – Sem Governo com Agenda Paralela! 3 – Absoluta Transparência nas Operações do BNDES – Quais empresas e países receberam dinheiro do Brasil? 4 – Proteção da Operação Lava-Jato – Apuração sem dó do Petrolão”.

“Este é apenas o começo. Quando o governo e os políticos agem apenas em interesse próprio, impedem o desenvolvimento do Brasil próspero que todos nós merecemos. Esta é uma distorção que cabe a nós, cidadãos brasileiros, corrigir. E nós não vamos ficar parados! Somos a favor da democracia, da ética na política e de um estado eficiente e desinchado”, conclui.

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