Autoridades civis e militares participaram na manhã de sexta-feira, no Museu Amador Bueno da Veiga, de ato cívico em comemoração aos 89 anos da Revolução Constitucionalista.
Em isolamento domiciliar por estar com Covid, o prefeito Gustavo Perissinotto foi representado pelo vice-prefeito Rogério Guedes, que destacou o envolvimento dos rio-clarenses no movimento de 1932. “Quem não esteve no campo de batalha também teve participação. Toda a comunidade se envolveu com a causa”, ressaltou.
Em nome da Câmara Municipal, o vereador Geraldo Voluntário afirmou que a luta paulista valeu a pena. “Perdemos nas trincheiras, mas ganhamos direitos e dias melhores”.
A cabo PM Regiane Viana declamou a poesia “A Última Trincheira”, de Guilherme de Almeida, poeta que passou parte da infância em Rio Claro. O tenente Daniel Borges leu mensagem com a ordem do dia da Polícia Militar.
Pedro Zonta, presidente do Clube 21 Irmãos Amigos, ressaltou o grande envolvimento de Rio Claro na revolução de 32 e os reflexos positivos que a luta dos paulistas garantem aos brasileiros até os dias de hoje.
Rodrigo Gonçalves, comandante da Guarda Civil Municipal, disse que a bravura e coragem dos soldados constitucionalistas servem de inspiração também para os agentes de segurança pública.
Do evento de sexta-feira participaram também os vereadores Serginho Carnevale e Vagner Baungartner, os secretários municipais Dalberto Christofoletti (da Cultura), Yves Carbinatti (Esportes e Turismo) e Rogério Marcheti (da Administração), o subtenente do TG Henrique da Cruz, Raul Sartori Lima, diretor presidente do Grupo Escoteiro Marechal Rondon e Paulo Roberto de Melo Neves, presidente do 10° Quarteirão de Amigos.