No Jornal da Manhã da Jovem Pan News desta sexta-feira (02), a Dra. Adriana Coracini, infectologista do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, concedeu uma entrevista detalhada sobre o recente aumento dos casos de coqueluche no Rio de Janeiro e em São Paulo. Ela discutiu o impacto desse crescimento na saúde pública e as principais estratégias para conter o surto. Ela também ressaltou a importância da vacinação na prevenção da doença e respondeu a questões sobre os desafios atuais enfrentados no combate à coqueluche.

Dra. Adriana Coracini, infectologista do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo

As fases da coqueluche

A coqueluche começa com a fase catarral, que dura até duas semanas, marcada por febre pouco intensa, mal-estar geral, coriza e tosse seca, sendo a mais infectante quando a frequência e a intensidade dos acessos de tosse aumentam gradualmente. A segunda fase, que dura de duas a seis semanas, é a paroxística, com febre que se mantém baixa, seguida de crises de tosse súbitas, rápidas e curtas, que podem comprometer a respiração.

Na fase final, de convalescença, os sintomas anteriores diminuem em frequência e intensidade, embora a tosse possa persistir por vários meses.

Quem tiver dúvidas sobre a vacinação pode acessar o portal “Vacina 100 Dúvidas” com as 100 perguntas mais frequentes sobre vacinação nos buscadores da internet. A ferramenta esclarece questões como efeitos colaterais, eficácia das vacinas, doenças imunopreveníveis e quais os perigos ao não se imunizar. O acesso está disponível no link.

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