Carine Corrêa
Tendo em vista a paralisação das polícias Rodoviária Federal e Civil em 15 estados durante esta quarta-feira, dia 21, o delegado seccional Francisco Hoppe afirmou que desconhece qualquer interrupção nos serviços da Polícia Civil e que os trabalhos prosseguirão normalmente.
O ato nacional, segundo o presidente João Batista Rebouças da Silva Neto, do Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo (Sipesp), reivindica principalmente mais investimentos na segurança pública, mais condições de trabalho aos funcionários da categoria e a criação de um Plano de Segurança.
Segundo ele, a falta de estrutura no setor resulta em índices baixos dos trabalhos da polícia, como por exemplo o esclarecimento de apenas 2% dos crimes em virtude da falta de contratação de mais profissionais. ”Em Rio Claro, a defasagem de policiais é de 46%”, revela João Rebouças.
Em entrevista concedida ao JC na terça-feira, dia 20, o presidente do Sipesp havia convocado a Polícia Civil de Rio Claro para aderir à paralisação.
Clique aqui e acesse na íntegra a versão online do Jornal Cidade.
