Carine Corrêa
Em sessão com tímido protesto de protetores de animais e de petista reivindicando o fim da taxa de iluminação e criticando as Carretas da Saúde, foram aprovados os cinco projetos que entram em pauta na Ordem do Dia.
Dois deles são de autoria do vereador Ruggero Seron (DEM). Em segunda discussão, foi aprovado projeto do líder de governo prevendo que “as associações, cooperativas ou terceiros que não estiverem devidamente regularizados e cadastrados no município de Rio Claro e que forem autuados no recolhimento de resíduos sólidos e materiais recicláveis no município, receberão uma multa no valor de 2.000 (duas mil) UFMRC, bem como terão a apreensão dos veículos utilizados na captação desses materiais”. O democrata também emplacou o projeto que “estabelece as diretrizes de atuação da Patrulha Maria da Penha no município de Rio Claro”.
Passa a virar lei a propositura do peemedebista Hernani Leonhardt, que “institui o Dia Municipal da Agricultura Familiar no município”. Em primeira discussão, foi aprovado o projeto de Seron, que “dispõe sobre a incorporação do Programa ‘Sala Verde’ no âmbito do Município de Rio Claro”, e ainda o projeto do progressista e vice-presidente da Câmara, Julinho Lopes. A propositura “cria o Projeto ‘A Família na Floresta’ no município. O evento já ocorreu na Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (Feena).
“[O projeto] estipula uma multa para aqueles coletores que não são devidamente cadastrados. Falei e conversei com as cooperativas de nossa cidade. Fazem um trabalho árduo, trabalhando na conscientização juntos às pessoas dos bairros da nossa cidade. Durante vários anos, muitos choros e muitas lágrimas para estar colhendo hoje fruto desse trabalho […]. Infelizmente outras pessoas que não fazem parte dessas cooperativas acabam usufruindo daquele trabalho – desses que semearam no passado. Não estamos para cercear o direito de ninguém, pelo contrário, é para legitimar”, comentou Seron na tribuna.
Legalizado
“Recebi do Executivo que realmente foi legalizado tanto o Centro Cultural quanto o Lago Azul. Já estamos com o registro dos imóveis em mãos, tanto do prédio quanto da área do Lago. E assim, juntamente com a secretária de Cultura Daniela Ferraz, vamos poder bater às portas do Estado, da Federação, e porque não também de uma parceria público-privada para aquela área”, comentou Val (DEM).