Adriel Arvolea
Na madrugada de 21 de junho de 2010, um incêndio, com labaredas de 15 metros de altura, atingiu o Museu Histórico e Pedagógico ‘Amador Bueno da Veiga’, um dos cartões-postais de Rio Claro. Foram necessários 100 mil litros de água para controlar as chamas, que destruíram parte da estrutura.
Em julho daquele ano, a administração municipal anunciou o empréstimo de R$ 3,9 milhões, concedido pelo Ministério do Turismo, para a recuperação do patrimônio. Em 2011, o conservador e restaurador Antônio Luís Ramos Sarasá Martin, responsável pelos trabalhos, havia estimado que os serviços de recuperação teriam início em janeiro de 2012 com término previsto para dezembro do mesmo ano. Desde então, o prédio permanece fechado para as obras de restauro.
No momento, a prefeitura informa que a colocação do piso, de granito, foi concluída no térreo. A obra prossegue com construção das paredes internas e do forro, além da instalação da parte elétrica. “A infraestrutura para a colocação do elevador está pronta. Paralelamente, já tiveram início os trabalhos de museologia, que vai estabelecer como será feita a apresentação dos itens em exposição no museu”, esclarece em nota. Em maio deste ano, a administração municipal afirmou ao Jornal Cidade que a obra poderia ser entregue neste segundo semestre, o que não foi ratificado em nova solicitação sobre o prazo final do projeto de restauro.
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