Adriel Arvolea
Você está na rua, sem celular e recorre ao popular ‘orelhão’, mas não funciona. O que fazer? Situação difícil, já que, mais uma vez, o vandalismo atinge bens públicos. Pichação, chiclete grudado no fone, aparelhos danificados e depredação são situações comuns verificadas por usuários no dia a dia. Na Avenida 42, esquina da Rua 20, Wenzel, um telefone público teve a cúpula arrancada. A situação denota o desrespeito para com o bem público.
A Telefônica Vivo informa que opera 198.700 mil orelhões em todo o Estado de São Paulo, sendo 848 deles em Rio Claro. “Todos os meses, um volume expressivo de cúpulas, postes e aparelhos sofre atos de vandalismo, exigindo medidas adicionais para que os orelhões estejam à disposição do público”, esclarece a assessoria de imprensa da Telefônica Vivo.
Para solicitar reparos, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento 103 15 (ligação gratuita), que funciona 24 horas nos sete dias da semana. Como o vandalismo atinge bens públicos na cidade, as pessoas devem contatar a Polícia Militar (190) ou a Guarda Civil (153) para denunciar os infratores.