Jornal Cidade

Gilson Santullo

Roubo e vítima ferida

A Polícia Militar registrou roubo em marcenaria às 17h30 desta sexta-feira (7) na Rua 26 no Jardim Mirassol. A vítima foi encarregado geral, agredido com uma coronhada na testa por assaltante com arma de fogo.

Segundo está no Boletim de Ocorrência (BO) da Polícia Militar, dois assaltantes renderam a vítima, o menor de 16 anos e marceneiro de 32 anos, os ladrões roubaram o valor de R$ 2,5 mil e notebook.

O encarregado geral teve lesão na testa, assaltantes fugiram para direção desconhecida.

Roubo da Rua 1

Roubo na Rua 1 com Avenida 1 aconteceu às 21h30 de sexta-feira na região central de Rio Claro, A vítima foi rapaz de 32 anos, agredido por assaltante, roubou R$ 250,00.

O ladrão, após o roubo fugiu para direção do Jardim Público central.

Roubo no comércio

Roubo em estabelecimento comercial foi registrado às 21h40 de sexta-feira na Rua 4 no Centro de Rio Claro. A vítima foi a comerciante de 39 anos, natural da República Popular da China. Dois assaltantes com arma de fogo, levaram R$ 300,00.

Vítima iria fechar a lanchonete e foi abordada pela dupla de ladrões, que anunciou o assalto e fugiu em seguida.

Porte de entorpecente

Porte de entorpecente foi registrado pela Polícia Militar às 3h25 da madrugada deste sábado na Rua Saibreiro com Avenida 36 na Vila Aparecida em Rio Claro.

O averiguado na ocorrência é o jovem R.H.C.S. de 19 anos, detido com certa quantidade de maconha, foi apresentado na delegacia no plantão policial.

Tráfico de drogas

Tráfico de drogas foi registrado pela Polícia Militar na última madrugada na Rua 29 no Jardim Santa Eliza. O traficante M.R.S.F. de 18 anos, foi detido e na sua residência, os PMs apreenderam maconha e caderneta com anotação.

O acusado teria fugido da Polícia Militar com moto e teve ferimentos, vítima de acidente de trânsito. A motocicleta foi comprada por R$ 700,00, há suspeita de ser produto de furto ou roubo.

O indiciado deu entrada em unidade médica e confessou aos PMs que era ele quem havia fugido do cerco policial.

Fogo no carro alegórico

Carro alegórico da escola de samba “A Casamba” pegou fogo na tarde de sexta-feira no barracão no Espaço Livre da Vila Martins.

O carro trazia alegoria de cobra e integrante da escola de samba estava soldando o carro no momento do incêndio, ninguém teve ferimento, segundo a Polícia Militar.

 

 

Sidney Navas

 

Na semana que vem, os motoristas ‘mais desatentos’ e imprudentes, que costumam ultrapassar os limites de velocidade estabelecidos, devem ficar mais atentos. A partir da próxima quarta-feira (12), os radares eletrônicos entrarão em funcionamento oficialmente, conforme informações repassadas pela assessoria de imprensa da Secretaria de Mobilidade Urbana e Sistema Viário. Mas os equipamentos não irão flagrar só quem abusa da velocidade.

 

Leia matéria completa na edição impressa do Jornal Cidade deste sábado, dia 8, ou acesse a edição digital 

 

Valdira Guimarães Augusto

Fundada em 2013 e prestes a realizar seu segundo desfile pela área central do município, a Banda do Coreto promete muita diversão para os foliões e famílias de Rio Claro e região. O agito está marcado para o dia 28 de fevereiro, sexta-feira. O objetivo é manter a tradição da Esquina do Veneno, sendo que neste ano de 2014 a homenagem será para Mário Yabuki e família pelos 25 anos de apoio ao Carnaval de Rio Claro.

 

 

Matheus Pezzotti

Apesar de não ter marcado gol pela primeira vez nesta série A-2 no empate por 0 a 0 com o Santo André pela quarta rodada, na última quarta-feira, mesmo jogando em casa e com o apoio da torcida, o Velo Clube continua como o melhor ataque da competição. 

Com nove gols marcados, o Rubro-Verde jogou, desde os 32 minutos do primeiro tempo, com um jogador a mais, já que o meia Elvis foi expulso, mas deparou-se com a melhor zaga do campeonato, único time que ainda não sofreu gols. Apesar do pênalti desperdiçado por Leleco, o Velo Clube, com cinco desfalques, jogou melhor, foi mais ofensivo, porém pouco finalizou.

Para o técnico Carlos Rossi, além dos titulares que não jogaram por conta de lesão, casos do atacante Roberto, do zagueiro e capitão Tiago Bernardi, do meia Paulinho e do goleiro Carlão, e devido à suspensão do lateral-direito Oliveira pela expulsão contra o Mirassol, outro fator foi fundamental para que o jogo terminasse da mesma maneira como começou, sem gols.

“O Santo André tirou a nossa principal característica, que é a velocidade, aliada à transição rápida, com duas linhas de quatro. Jogamos com cinco modificações e nos portamos muito bem. A ausência do Oliveira foi muito sentida, perdemos a velocidade naquele setor e o apoio ofensivo no meio de campo. Mesmo assim fomos ofensivos, perdemos um pênalti, mas faz parte”, afirma.

Apesar do domínio, o Rubro-Verde também foi atacado e teve uma bola na trave em chute de Jean. Rossi até tentou modificar o time para um tipo de jogada específica, mas a boa distribuição dos jogadores do Ramalhão anulou esta iniciativa.

“Realmente faltou um pouco de finalizações de longa distância. O Santo André congestionou o meio de campo e tentei pelos lados. Mas o time jogou muito bem e a torcida compreendeu isso. Jogamos contra um time muito qualificado, um dos favoritos ao aceso e não foi fácil. Mas fico muito satisfeito mais uma vez pela entrega dos jogadores dentro de campo. Da vontade de jogar futebol, de ir para cima do adversário”, finaliza.

Esta é uma reprodução da notícia publicada na edição impressa do Jornal Cidade 

Divulgação

Nesta sexta-feira, 7 de fevereiro, acontece o lançamento do livro O Trem Azul, escrito pelo advogado e jornalista Antônio Luiz Cicolin. O evento acontece das 19h às 21 horas, no Casarão da Cultura localizado na Avenida 3 esquina com a Rua 7.
O livro O Trem Azul foi escrito pelo jornalista Antônio Luiz Cicolin, que por muitos anos foi ferroviário e advogado dos ferroviários. O livro conta a história de um menino que morava à beira da linha e gostava de trens, vindo a se apaixonar pelo Trem Azul.
O sonho do menino era o de vir a ser engenheiro ferroviário, ideal que foi abortado pela Revolução de 1964, que o forçou a abandonar os estudos e a se exilar no Peru.
No livro há ainda informações sobre a vida do menino, sobre usos e costumes de alguns povos, sobre o progresso alcançado pelos países desenvolvidos na utilização do transporte de passageiros e a seriedade com que cuidam de seus problemas de educação e saúde, que no Brasil vêm recebendo tanto descaso.

Esta é uma reprodução da notícia publicada na edição impressa do Jornal Cidade