Na foto postada nas redes sociais, Fernando e Laila Hebling. O casal havia se casado há pouco tempo. (Imagem: reprodução/internet)

Da Redação

Na foto postada nas redes sociais, Fernando e Laila Hebling. O casal havia se casado há pouco tempo. (Imagem: reprodução/internet)
Na foto postada nas redes sociais, Fernando e Laila Hebling. O casal havia se casado há pouco tempo. (Imagem: reprodução/internet)

O caso de acidente envolvendo o casal Laila e Fernando Hebling em março deste ano, na rodovia Wilson Finardi, que liga Rio Claro a Araras, tem um novo rumo.

O agente penitenciário que dirigia o carro que teria provocado o acidente que matou o casal, segundo a Polícia Civil, teve a prisão preventiva decretada na última segunda-feira (20), véspera de feriado.

Esse motorista havia passado no teste do bafômetro realizado no dia do ocorrido e foi comprovado que estava alcoolizado.

Laila, que tinha 29 anos, estava grávida de quatro meses e foi encaminhada em estado grave à Santa Casa de Araras, mas não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo.

Fernando, seu marido, tinha 27 anos e ficou internado por alguns dias. O rapaz também não resistiu aos ferimentos e faleceu.

QUESTIONAMENTO

As famílias do casal, no início do mês de abril, havia questionado o rumo que as investigações policiais estavam tomando.

Para os familiares, o motorista teria que ser responsabilizado pela prática de homicídio com dolo eventual, já que ingeriu bebida alcoólica e depois resolveu dirigir seu carro pela rodovia.

De acordo com a Polícia Militar Rodoviária, o homem, ao ultrapassar um caminhão bateu de frente contra o veículo onde viajavam Fernando e Laila Hebling.

Mais detalhes e a matéria na íntegra você confere na edição do JC desta quinta-feira (23).

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