Laura Tesseti

Amar a dança e ver seu maior amor seguindo seus passos e pontas. Esta é a história da professora de balé e educadora física Débora Góes Valdanha Bernardi, de 29 anos.

O amor pela dança surgiu na vida de Débora quando também tinha seis anos, idade de sua pequena bailarina Ana Lívia Bernardi. “Quando eu tinha seis anos, minha mãe me levou para assistir a um festival da Escola Municipal de Dança ‘Elizandra Belotto’. Minha prima Gabriela Góes era uma das professoras e rapidamente me encantei com aquele mundo, foi amor à primeira vista. No mês seguinte comecei as aulas com a Gabi e atualmente sou professora nessa mesma escola, após me formar e passar em concurso público”, conta.

A bailarina conta que a dança sempre lhe fez bem e desde que começou nunca mais parou. E que, com o nascimento de sua filha, essa arte passou a fazer parte também do mundo da pequena: “Sou uma pessoa muito disciplinada e responsável com meus compromissos. Isso veio da excelente educação que recebi de minha mãe, mas a dança agregou muito. O balé foi responsável por meu desenvolvimento em várias áreas, inclusive na extroversão. Como foi de muita importância em minha vida, eu queria que, quando tivesse uma filha, isso fosse parte da vida dela também (sonho de mãe), porém sempre fui decidida a não forçar nada que ela não quisesse”, fala a mãe.

Mas o sonho de Débora tornou-se realidade e a pequena Ana Lívia já calça suas sapatilhas e dança na mesma escola em que a mãe começou sua vida de bailarina e hoje dá aulas. “Ela sempre acompanhou muito do meu mundo, ensaios, preparação de aulas, festivais, então isso faz parte do mundo dela também. Quando atingiu a idade necessária, começou as aulas e meu orgulho de mãe só aumenta a cada dia”, finaliza.

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