Everaldo Prates Ferreira, o Corvo, é desenhista e proprietário de um estúdio onde ensina e orienta alunos de 7 a 78 anos

Fabíola Cunha

Everaldo Prates Ferreira, o Corvo, é desenhista e proprietário de um estúdio onde ensina e orienta alunos de 7 a 78 anos
Everaldo Prates Ferreira, o Corvo, é desenhista e proprietário de um estúdio onde ensina e orienta alunos de 7 a 78 anos

No dia 15 de abril de 1452, nascia o italiano Leonardo Da Vinci e em homenagem a ele, que a data tornou-se o Dia Mundial do Desenhista.

E embora tenha surgido toda sorte de tecnologias que poderiam suprir o ato de desenhar e pintar, a arte mantém-se nobre e aqueles que a dominam, invejáveis.

Proprietário de um estúdio de desenho em Rio Claro há 13 anos, Everaldo Prates Ferreira, o Corvo, ensina e orienta alunos dos 7 aos 78 anos em estilo mangá, realista, desenho livre, etc.

E nem mesmo o surgimento dos softwares de ilustração, ao alcance de qualquer um, impediu o fortalecimento de seu trabalho e o interesse dos aprendizes: “No começo dos anos 90 achei que (essas tecnologias) seriam uma ameaça, mas com o tempo fui vendo que esses programas não passam de ‘ferramentas’ que servem para auxiliar no trabalho do desenhista, nenhum programa substitui o talento. Mas é preciso sempre se atualizar e ficar atento ao que acontece no mundo do desenho, ilustração, animação, etc”, analisa.

Ele acredita que a arte é fruto de dedicação e está ao alcance de todos: “Qualquer pessoa pode aprender a desenhar, não depende de ‘dom’, é como aprender a ‘ler e escrever’, jogar futebol etc… o principal é gostar e se dedicar, estudar técnicas, treinar e desenhar muito”, explica.

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