Exercícios físicos, convívio social e comunicação devem ser estimulados para que a doença avance com menos agressividade

Fabíola Cunha

Exercícios físicos, convívio social e comunicação devem ser estimulados para que a doença avance com menos agressividade
Exercícios físicos, convívio social e comunicação devem ser estimulados para que a doença avance com menos agressividade

O Dia Mundial da Doença de Alzheimer é celebrado neste domingo (21) e, em Rio Claro, o assunto tornou-se foco, devido ao desaparecimento de um idoso portador da doença, cujo corpo foi encontrado na última quarta-feira (17) na Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (Feena).

Em entrevista à Rádio Excelsior Jovem Pan, o pesquisador José Carlos Riani Costa, coordenador do Laboratório de Atividade Física e Envelhecimento (Lafe) da Unesp, campus de Rio Claro, explicou que “o sumiço é um fenômeno frequente que, com o aumento de casos de Alzheimer, tende a crescer”. Segundo Riani, o portador apresenta flutuações de consciência, memória e humor, que podem acometê-lo no meio de um passeio ou de uma ida ao supermercado, por exemplo.

A doença causa perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), devido à morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço. No Brasil, há cerca de 1,2 milhão de casos. Neste sábado (20) haverá atividade de divulgação no Jardim Público, segundo Riani.

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