Imagem de toda geração dos Bortolottis que nasceram no Brasil e deram início às demais famílias; foto tirada em Rio Claro, onde inclusive membros da família ainda residem

Francesco Bortolotti desembarcava no Brasil em 12 de janeiro de 1889, através do navio que partia da Itália, trazendo sua família devido a problemas socioeconômicos na época. Giuseppe Agostino Bortolotti era um de seus sobrinhos que estavam presentes no navio. Ao chegar ao país, instalou-se em Rio Claro para iniciar suas atividades direcionadas ao campo nas fazendas. Ali se iniciava uma história que marcaria gerações e gerações. Giusepe Agostino Bortolotti se casou com Carolina Busolin (que desembarcou também junto a esta tripulação) e, desse relacionamento, vieram seus 12 filhos. Estes, por sua vez, formaram suas famílias, que se espalharam pelo Brasil.

Este é um resumo breve sobre a família Bortolotti, tradicional na cidade de Rio Claro e em demais municípios espalhados Brasil afora. E, para celebrar os 135 anos da chegada ao país, um evento de grande magnitude está sendo organizado pelas primas Lilian Cristina Bortoloti e Fernanda de Paula Bortoloti.

“Estávamos cuidando dos documentos para conseguir a cidadania italiana, então começamos a pesquisar sobre, entramos nas redes sociais e fomos buscar os Bortolottis espalhados pelo nosso país, montamos um grupo no WhatsApp e a ideia do encontro surgiu”, relata Lilian.

Rio Claro foi escolhida por abrigar grande parte da família e também por estar no centro para a vinda dos demais. Lilian e sua prima moram com a família em Jundiaí, existem Bortolottis também em Bauru, Pederneiras, entre outras cidades.

ENCONTRO

O evento, que promete reunir ao menos 220 membros dos 300 espalhados pelo Brasil, acontece no dia 21 de janeiro, num buffet localizado no Jardim das Palmeiras.

“Ter a oportunidade de resgatar os antepassados, ascendentes e descendentes desta linda geração Bortolotti nos faz ainda mais orgulhosos de carregar este DNA. Vamos celebrar os 135 anos de chegada do Giuseppe Agostino Bortolotti (nosso trisavô) ao Brasil”, finaliza Lilian.

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