O pequeno Bernardo Henrique Talarico de Almeida, de apenas sete meses, nasceu com torcicolo congênito posicional, descoberto durante o processo de amamentação.

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“O Bê nasceu com freio lingual preso e precisou fazer o pique e, mesmo após isso, ele ainda tinha dificuldade para fazer a pega correta para mamar. A consultora notou que ele tinha preferência de lados, no caso o direito, e pediu que procurássemos um especialista para termos laudo mais preciso”, conta Michele dos Santos Talarico, mãe do pequeno Bernardo.

O pequeno Bernardo precisa da órtese para cuidar da assimetria craniana. Foto da capa na íntegra.

Através do plano de saúde, a família conseguiu o diagnóstico por um ultrassom. E o tratamento seguiu.

“Fizemos dez sessões de fisioterapia que ajudaram um pouquinho. Também fizemos acompanhamento com uma osteopata que liberava os pontos de tensões do Bê, porém essa especialista o plano não fornecia e tivemos que arcar com os gastos”, relata Michele.

Seguindo com o tratamento em um espaço particular em Piracicaba, a família recebeu a recomendação de que Bernardo necessitava do uso de uma órtese craniana para cuidar da assimetria craniana.

“Fomos para Piracicaba na segunda-feira e ele já colocou a órtese, e permanece com ela 23 horas por dia, é retirada apenas para a higienização. Lançamos uma arrecadação online e conseguimos metade do valor para dar entrada na órtese e daqui 30 dias temos que pagar o restante, por isso precisamos de ajuda”, fala a mãe, que ao lado do pai de Bê, Cleber Almeida Benites, fazem de tudo pelo bem-estar do filho.

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