Adriel Arvolea
Itamar Luiz Varussa é um cidadão consciente. Em contato com a Redação do Jornal Cidade, registrou a situação de uma praça localizada na Rua 10, entre Avenidas 52-A e 54-A, no Jardim Bandeirantes. O local tem lixo, entulho e restos de poda, mas ressalta: culpa de parte da vizinhança.
Segundo consta, os próprios moradores depositam os resíduos no local. Acontece que a Prefeitura faz a capinagem, mas não recolhe a grama cortada. Com isso, acaba atraindo mais sujeira. “O pessoal vê os restos ali e acha que tem o direito de jogar o que bem entender para depois ser recolhido pela Prefeitura. É um erro coletivo”, comenta.
A praça está com a iluminação em ordem, não registra a presença de indivíduos suspeitos, porém sofre com o inconveniente da sujeira. Varussa reforça, ainda, que não há motivos para tanto desrespeito, já que tem o ecoponto do São Miguel para se descartar os materiais inservíveis.
A unidade recebe restos de podas de árvore, materiais recicláveis (vidro, metal, papel, papelão, plásticos, etc.) e até mesmo pequenas quantidades de resíduos da construção, desde que até o limite de um metro cúbico, equivalente à carga de uma carroça, aproximadamente.
A Prefeitura entende que não se pode generalizar, mas este comportamento dificulta a conservação da limpeza e manutenção do município em prejuízo de toda a cidade. “A utilização dos ecopontos, do serviço de cata bagulho e de outros serviços oferecidos pelo poder público deixa claro que boa parte da população sabe sobre a importância do descarte correto de materiais e está disposta a colaborar. Existe, entretanto, uma parte da comunidade para a qual falta conscientização e senso coletivo”, comenta a administração.