O prefeito João Teixeira Junior (DEM) compareceu à sessão de ontem (27) na Câmara Municipal. Ao usar a tribuna, Juninho fez defesa ao seu ato enquanto chefe do Poder Executivo e afirmou que, caso seja provado que alguém agiu de má-fé, esse será punido. Na oportunidade, exibiu o ‘dossiê’ com toda documentação da compra emergencial dos R$ 4 milhões, o qual entregou aos vereadores.

“Não tenho nada a esconder. É prerrogativa desta Casa investigar os atos do poder público. Tenho total interesse nesta apuração. Nada temo, pois da minha parte nunca fiz e jamais farei algo que desrespeite a moralidade e ética”, declarou Juninho. O democrata afirmou que a denúncia apresentada pelo Ministério Público precisa ser apurada logo.

“Já me manifestei com um pedido junto ao MP para que conclua o quanto antes, com celeridade, rigor e isenção. Não podemos aceitar que essa denúncia anônima seja utilizada no jogo político, partidário e eleitoral. Quem perde é a nossa cidade”, afirmou.

Segundo Juninho, o povo rio-clarense precisa de uma resposta. “Não tenho o que esconder, estou à disposição dos vereadores. Podemos ter divergências, mas não faltar com respeito. Respeito as divergências políticas, um ano eleitoral, que vale tudo, até contar mentira para ganhar votos. O meu travesseiro é a consciência”, finalizou.

Mais em Política:

Investigados tentaram prender Alexandre de Moraes, diz PF

Vereador leva denúncias à Câmara envolvendo a pasta da Cultura

Aliança Global contra a Fome e a Pobreza tem adesão de 81 países