Carine Corrêa
Mais uma denúncia de descarte de lixo em área imprópria. Desta vez, o caso ocorre na Rua 12 com a Avenida Marginal no bairro Jardim Novo I. “Pode fazer um ecoponto em cada bairro que não vai adiantar. É necessário um trabalho educativo e um cadastramento dos carroceiros e carreteiros para que possamos instruí-los quanto ao descarte de lixos e entulhos. Um trabalho que rende resultados a médio e longo prazo”, sugere o comerciante Barba Leite nas redes sociais.
No final do ano passado, a Prefeitura anunciou a ampliação dos ecopontos no município. A população de Rio Claro dispõe, agora, de seis ecopontos em atividade para vários tipos de descarte. As três unidades instaladas em 2013 pela prefeitura funcionam no Inocoop/Jardim Guanabara, Jardim Figueira e Jardim das Palmeiras e se somam às que já existem desde 2011 no Jardim São Paulo, Cervezão e São Miguel.
Os ecopontos foram projetados para receber materiais recicláveis – plástico, papel, papelão, vidro e metal – e descartes como móveis velhos, isopor, aparelhos eletrônicos inservíveis, lâmpadas comuns e fluorescentes, pilhas, baterias, restos de podas de árvores, quantidades não superiores a um metro cúbico de entulhos de construção e até mesmo óleo de cozinha usado, desde que embalado adequadamente. Os ecopontos não recebem lixo orgânico, para o qual existe o sistema de coleta domiciliar.