Com chegada de Maria Clara, Roberto e Fabyolla realizam o sonho de completar a família

Na casa da família Borotti, os últimos dois meses foram de encantamento. E de muito trabalho e mudanças também, vivendo a fase de adaptação após a chegada da pequena Maria Clara, a primeira filha do médico Roberto José Borotti Filho e da enfermeira Fabyolla Lourenço Borotti.

A chegada da bebê, planejada e muito desejada, é definida num relato cheio de emoção do recente papai: “Por mais que se prepare, prepare o coração, a emoção e amor são infinitamente maiores do que nos preparamos. O coração transborda de felicidade e carinho. Passamos a ser coadjuvantes na própria vida, colocando a vida e conforto dela em primeiro lugar”.

Pais de “primeira viagem” Roberto e Fabyolla buscam dividir os cuidados com Maria Clara. Dessa forma, além de tornar a rotina mais leve, também garantem que os dois terão a oportunidade de viver momentos com a bebê, lembranças para carregar para toda a vida. “Ser pai é estar presente no máximo de momentos e marcos, dar apoio e amor incondicional” define o médico ao ser questionado como define seu novo papel. Roberto teve uma boa escola. Filho do pediatra Roberto Borotti, falecido há sete anos, se recorda com emoção da convivência com seu pai e dos ensinamentos que agora pretende colocar em prática.“A convivência como filho foi uma grande escola, a missão é reproduzir e aperfeiçoar ainda mais o amor, cuidado, sonhos que recebi do meu pai, que mostrou que o amor é o caminho para uma vida feliz”.

Ciente das dificuldades que a vida pode oferecer, e que independem dos desejos dos pais, Roberto já reflete sobre os ensinamentos que pretende transmitir ao longo da convivência com a filha, e também sabe da importância de oferecer segurança para que Maria Clara possa desenvolver suas potencialidades.
“A herança que tentarei deixar para minha filha é de sempre seguir pelo certo, não aceitar em hipótese nenhuma menos carinho, amor, cuidados que não sejam no mínimo igual ao que seus pais te dão. Crescer confiante em si e sempre saber que tem um porto seguro pra ancorar quando algo não der certo”.

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