Ednéia Silva
O descarte irregular de lixo nas ruas é um problema recorrente no município. A situação se agrava porque muitas vezes a limpeza não é feita ou demora, o que causa transtornos para quem mora nas imediações do local afetado. Incomodado com o problema, o leitor Saulo Pelisioni fez fotos de lixo acumulado em vários locais e encaminhou para a Redação do Jornal Cidade através do WhatsApp 99942-4100.
Para ele, a situação se agrava por causa da epidemia de dengue enfrentada pelo município. Esses materiais compostos por restos de móveis, garrafas e copos vazios, pode acumular água e se tornar um criadouro do mosquito da dengue.
Pelisioni cobrou manutenção e limpeza na Avenida 35, entre as Ruas 17 e 18, no bairro do Estádio; na Rua 23, da Avenida 51 até a Avenida 61; na Avenida 61, com a Avenida 23; nas imediações da Faculdade Anhanguera e no entorno do aeroclube onde há muito descarte de copos e garrafas de água. Ele comenta ainda que antes a cidade tinha muitos garis e hoje esse serviço é praticamente inexistente. Também não se vê o caminhão que varre rua em operação. Pelisioni cobra manutenção e limpeza da Prefeitura, mas ressalta que a população tem que fazer a sua parte fazendo descarte correto do lixo.
Em nota, a Prefeitura informou que “tem hoje equipe composta por 45 varredores que fazem varrição na região central e arredores. A Secretaria Municipal de Manutenção e Paisagismo também utiliza caminhão equipado com instrumento de varrição para limpar vias públicas da cidade”. Ainda segundo a nota, “os serviços feitos pela prefeitura incluem a limpeza e capinação de canteiros centrais, rotatórias, praças, áreas de preservação ambiental, poda de árvores, limpeza nas vias públicas, limpeza em terrenos baldios particulares abertos (a Prefeitura manda a conta aos donos) e a limpeza de terrenos municipais”. O trabalho é realizado em todo o município, dividido por setores, de maneira contínua.