Da Redação

Segundo o novo boletim da Vigilância Epidemiológica de Rio Claro emitido na sexta-feira (22), Rio Claro registra 533 casos de dengue.  A população deve ficar atenta aos quintais e locais com descarte irregular de lixo, pois muitas vasilhas, pneus, panelas, caixas de papelão e recipientes de todos os tipos podem acumular água provocando a criação de ambiente adequado à proliferação do mosquito transmissor da doença.

A prefeitura implantou várias alternativas para que a população faça o descarte correto de lixo. Um dos recursos é o cata bagulho, que passa na rua recolhendo todos os materiais inservíveis como móveis e objetos velhos. Além disso, existe a coleta seletiva de lixo, que circula em todos os bairros da cidade uma vez por semana.

Nos ecopontos  podem ser destinados materiais recicláveis (plástico, papel, papelão, vidro e metal), móveis velhos, isopor, aparelhos eletrônicos, lâmpadas comuns e fluorescentes, pilhas, baterias, restos de podas de árvores, entulhos de construção (até um metro cúbico) e óleo de cozinha usado embalado adequadamente. Os ecopontos não recebem lixo orgânico, para o qual existe a coleta domiciliar.

Os ecopontos ficam no Cervezão (Rua 6-A, Avenida M21), Jardim São Paulo (Rua 1-A), São Miguel (anel viário, perto da Avenida 62-A), Inocoop/Guanabara (Avenida Tancredo Neves com a rodovia Fausto Santomauro), Jardim Figueira (Avenida 54 em frente à Rua 27) e Jardim das Palmeiras (Avenida 3-JP, ao lado da Estação de Tratamento de Esgoto).

Em pleno período de estiagem, os casos de dengue continuam surgindo. A transmissão passou a ser contínua e não para durante a seca, como ocorria antes. Isso acontece porque o mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, adaptou-se ao meio e ficou mais resistente. O último boletim da Vigilância tinha apontado 531 casos até o dia 15 de agosto.

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