São 18 integrantes da banda que tocam instrumentos de percussão, presentes nas baterias de escola de samba e que levam todos os estilos musicais aos shows que fazem pelo país todo (Foto: Yuri Capretz)

Laura Tesseti

A banda Batuque da Nega surgiu em meados de 2010 e neste ano completa 6 anos de existência com muito sucesso. Oriunda de uma ideia de Ricardo Rubini de montar uma banda estilo “Monobloco”, um dos blocos de carnavais mais conhecidos do país, a receita de sucesso foi juntar bons músicos e muito bom gosto em um só lugar e o resultado satisfatório veio de modo imediato.

“Sempre tive essa ideia, sempre quis montar um projeto nesses moldes. Conversei com uns amigos e começamos a amadurecer tudo, para que pudéssemos colocar em prática esse sonho”, explica Rubini.

Composta por 18 integrantes, sem contar os membros da produção e aqueles que atuam na organização, a banda conta com uma variedade incrível de instrumentos e faz a festa em qualquer situação. “A base de tudo é a percussão, utilizamos instrumentos de escolas de samba e tocamos todos os estilos”, conta o idealizar da Batuque da Nega.

São 18 integrantes da banda que tocam instrumentos de percussão, presentes nas baterias de escola de samba e que levam todos os estilos musicais aos shows que fazem pelo país todo (Foto: Yuri Capretz)
São 18 integrantes da banda que tocam instrumentos de percussão, presentes nas baterias de escola de samba e que levam todos os estilos musicais aos shows que fazem pelo país todo (Foto: Yuri Capretz)

PELO PAÍS

Viajando para diversas partes do país, a banda Batuque da Nega enfrenta qualquer parada para colocar a música para vibrar. Participam de muitos eventos e a agenda segue cheia pelos próximos meses, garante Ricardinho.

“Estamos muito felizes com os shows que estamos fazendo e queremos crescer cada vez mais, tocamos em festas de casamento, formaturas, casas noturnas, somos flexíveis e nosso show cabe em qualquer situação. Atualmente temos viajado muito para Minas Gerais, onde estamos realizando shows em universidades”, fala. Com apenas um membro que não é da cidade de Rio Claro, a banda representa fortemente o samba da Cidade Azul.

“Inicialmente foi o pessoal da escola de samba Samuca que veio em peso, pois faço parte de lá, mas atualmente temos membros de todas as escolas de samba de Rio Claro no Batuque da Nega, o que é muito bom, pois nos unimos e temos uma representatividade muito interessante”, finalizou o Ricardinho, que também é mestre de bateria da escola Azul e Branca.

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