Descarte correto de resíduos e eliminação de criadouros são medidas fundamentais no combate à dengue. Em 2020 Rio Claro registrou 1.013 casos de dengue, conforme boletim divulgado na quarta-feira (8) pela Vigilância Epidemiológica.

“A população também deve estar envolvida no combate ao mosquito transmissor para que o trabalho realizado pelo poder público tenha resultado efetivo”, alerta Maurício Monteiro, secretário de Saúde. O crescimento de casos teve ritmo desacelerado, mas mesmo com o tempo seco e baixas temperaturas, os cuidados devem ser redobrados para impedir a proliferação do Aedes aegypti, que também transmite zika vírus, chikungunya e febre amarela.

“As ações de combate continuam sendo realizadas, com visitas casa a casa, nebulização e vistorias em pontos estratégicos”, observa Diego Reis, chefe do Centro de Controle de Zoonoses, acrescentando que a comunidade também deve fazer a sua parte.

O trabalho realizado é contínuo e tem participação de vários setores da administração municipal. As secretarias de Obras e de Agricultura fazem limpezas periódicas de terrenos particulares e em áreas públicas onde moradores, de forma inadvertida, descartam entulho e lixo.

Para colaborar na eliminação de criadouros os rio-clarenses contam com coleta de lixo domiciliar em todos os bairros, seis ecopontos, coleta seletiva de lixo e serviço mensal de cata bagulho.

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